terça-feira, 9 de dezembro de 2008
O autor
Vinícius Silva é poeta, escritor e professor, não necessariamente nesta mesma ordem. Doutor em planejamento urbano pelo IPPUR/UFRJ, cientista social e mestre em sociologia e antropologia formado também pela UFRJ. Foi professor da UFJF, da FAEDUC (Faculdade de Duque de Caxias), da Rede Estadual do Estado do Rio de Janeiro (SEEDUC) e atualmente é professor efetivo em sociologia do Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro. Criou e administra o Blog PALAVRAS SOBRE QUALQUER COISA desde 2007, e em 2011 lançou o livro de mesmo nome pela Editora Multifoco. Possui o espaço literário "Palavras, Películas e Cidades" na plataforma Obvious Lounge. Já trabalhou em projetos de garantia de direitos humanos em ONG's como ISER, Instituto Promundo e Projeto Legal. Nascido em Nova Iguaçu, criado em Mesquita, morador de Belford Roxo. Lançou em 2015, pela Editora Kazuá, seu segundo livro de poesias: (in)contidos. Defensor e crítico do território conhecido como Baixada Fluminense.
O CULPADO OCUPANDO-SE DAS PALAVRAS
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7 comentários:
Caro Vinicius, agradeço pela homenagem, fiquei mesmo muito feliz.
Espero que percebamos sempre quando estivermos na lama para podermos lavar os pés o quanto antes.
Marcelo "Esmeraldino" Ribeiro
Olá!
Sensibilidade! Que bom que nossa discussão virou poema...
Érica
Adendo: Apesar do poema ter sido dedicado ao Marcelo, quero complementar que o mesmo é também uma homenagem aos não menos queridos colegas de acadêmia, Érica Tavares e Adrianno (só conheço um com dois "n(s)", rs).
Apesar de toda competitividade encontrada nos "meios do saber", ainda é possível encontrar almas aflitas por conhecimento, abertas ao diálogo e à afetividade. Queridos colegas.
Besos.
Valeu pelo belo poema, e pela homenagem Vinicius.
Abs.
Como Vai meu caro??É um prazer estar aqui novamente companheiro sociologo!!!hehehe
Eu também prefiro aprender errando,só assim aprendemos de verdade,só assim entendemos como a vida é...
Grande abraço!!
Vinícius,
Espero que seus comentários sejam uma grande broma...não perca sua capacidade reflexiva em troca de favores relacionados a uma suposta "boa convivência"...você é um cara inteligente. Logo, não tome como crítica, apenas como decepção.
Aceito a opinião, mas às vezes as coisas são mais simples do que parecem. Não sou muito fã da teoria da conspiração, mas também não sou pregador da ingenuidade gratuita.
Mas minha boa convivência não é troca de favores. É só meu desejo sincero de me relacionar com todos, inclusive os diferentes. Talvez eu seja um ingênuo mesmo, mas ainda acredito nas pessoas, por mais que tudo prove ao contrário.
Deixar de acreditar nisso seria matar o que me resta de otimismo, me matar definitivamente. Minha vida em certos aspectos anda uma bosta e não serão palavras afetuosas que farão algumas coisas melhorarem ou não.
Mas não fique decepcionado não. Entendo você, mas não concordo. Só não quero ser mais um "homem-lobo- do-homem". Minha alma não está vendida, porque ela simplesmente não tem preço, ou seu preço de mercado não está muito valorizado ultimamente, rs.
Desejo a ti, amigo que divide comigo algumas de minhas aflições, um excelente Natal e ótimo Ano Novo, de todo o coração, que parece ser a única coisa que me vale a pena ainda ter.
Besos.
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