(in)contidos - O novo livro de Vinícius Fernandes da Silva do PSQC

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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Lançamento do livro: "Palavras Sobre Qualquer Coisa".

Gente, é com muito orgulho que anuncio o lançamento do livro referente aos textos publicados neste modesto blog. O PSQC virou livro, e será lançado no dia 09/09/2011 (sexta-feira) às 18h na sede da Editora Multifoco, situada na Rua Mem de Sá, 126 - Lapa - Rio de Janeiro.

Conto com a presença de todos!

Besos e mais uma vez obrigado pelos olhos de todos os leitores que passaram por aqui, se entretendo com minhas muitas palavras ou só dando uma passada de olho. Nos vemos no lançamento! Até!







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terça-feira, 16 de agosto de 2011







As palavras me deram um tempo,
Deve ser porque estou vivendo.

Quando o espanto voltar,
Volto correndo pra cá!

Até logo.






quinta-feira, 30 de junho de 2011

segunda-feira, 20 de junho de 2011

NU

Numa noite dessas fiquei nu. Meu amor não gostou. Perguntei a ela, “Por quê? Pois ninguém me avistou?”. Mas como ser nu, se há milhões de coisas a me cobrir: panos, calçados, cabelos, feridas, partidas, pentelhos, dinheiros, perfumes… palavras perdidas. Fiquei nu ao luar para pegar a toalha. A toalha! Meu amor zangou e falou: “Nada de nu fora de casa!”. Amor, amor… o mais difícil é revelar a nudeza da alma e do espírito, libertar o corpo das amarras da vida e da morte, e vivificar as flores, as lágrimas, e a certeza que para ir e vir é só treinar o olhar, o olhar. Amor fique tranqüila, pois nem seu pai, sua mãe ou sua tia poderão, nu, haver de me encontrar. Só você! Amor, quero trocar a roupa para poder desfilar na passarela do sonho e estrear a nova moda da felicidade imperfeita que é poder respirar. Amor, amor vamos correr juntos pra rua, e pelados, peladinhos, como doidos querubins a berrar: “Nus, estamos nus, e é assim que vamos amar!”. Numa noite dessas…   
  



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segunda-feira, 28 de março de 2011

!


!


Eu estou aqui!
Eu ainda estou aqui!
Aqui estou!
Ainda aqui eu estou!
Ainda!
Eu!
Eu!
Estou





artes


artes



nascer é a arte do vibrante
amar é a arte do constante
casar é a arte do durante
parir é a arte da gestante
morrer é a arte do instante,

do último.




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quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Embrulhinho


Embrulhinho


Palavra presente. Presente está neste pedaço o teu espaço, palavra. Trechinho curto e singelo, mas que se entrega ao seu compasso. Palavrinha amiga que me surgiu do nada, enquanto viajava pelos rumos da estrada. Toma forma para dizer que dela a espera é farta e que sua fôrma quadradinha só revela meu enfado. Quadrado, de fato, é meu ato. Embrulhinho meu amigo, se faça chegar aos olhos de quem merecer esse meu trato. De fato, esse poeminha só serve para mostrar meu auto-retrato, pequenino tratado.




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domingo, 5 de dezembro de 2010

No meu enterro


No meu enterro eu quero choro e vela. Não é necessário uma quantidade grande delas. Uma já é suficiente para iluminar a alma que partiu, a minha. Quero choro, porque enterro sem choro é igual à despedida de sogra, todo mundo quer, rindo, que ela vá embora e de preferência bem rapidinho. Quero a presença da mulher que eu amo. Quero meus amigos, todos os poucos que tenho. Quero a presença dos amigos que moram perto ou longe. Quero meus filhos, mesmo os que estão brigados e sem se falar. Mesmo que se odeiem. Pelo menos serão obrigados a cuidar do enterro do papai aqui. Não quero que levem meus netos, e quando algum deles perguntar “Cadê o vovô?”, respondam “Foi pro céu!”. Quero que o meu enterro sirva para reencontros, porque nos que fui em vida, isso sempre aconteceu. Velórios e enterros são lugares de reencontros! Onde choros e risos se aninham, eu sei disso. Gostaria que houvesse música, baixinha, ambiente, com as canções que eu mais gostei de ouvir em vida, e que certamente continuarei gostar de ouvir em morte. Pode ter reza, todas, todos os cânticos e preces. Não quero pastor evangélico gritando no meu velório, mas orando baixinho pode. Não quero que na tampa do meu caixão haja uma cruz. Meu coração parado será de todas as crenças. Quero uma tampa lisa, simples, onde as pessoas possam depositar alguma palavra, um bilhetinho, uma carta de amor ou de adeus. Quero rosas, rosas amarelas, quero que as flores fiquem à altura do quadril, para que as pessoas possam segurar nas minhas mãos. Quero rosas amarelas, pois minha vó Lilia gostava delas, e assim, em minha morte poderei homenageá-la por sua vida. Quero carinhos no rosto e beijos nas bochechas, mesmo que frias. Peço que mandem os recados para os parentes que se foram em meu ouvido surdo e morto, pois juro que tentarei notificá-los dos pedidos, desejos e saudades. Quero cortejo ao meu corpo, quero cal encima do caixão e quero que uma última pessoa aguarde o último grão de terra selar minha sepultura. No meu enterro eu quero choro e quero vela.

(para Lennon).



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segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Carta a um professor

Muitas vezes nos deparamos com certas situações que parecem absurdas ou até mesmo impossíveis de acontecer. Mas o importante é que essas situações, esses fatos, não duram para sempre.

O que aconteceu hoje, provavelmente não acontecerá amanhã, e se por um acaso acontecer novamente, não se desespere, lembre-se que nada é melhor do que um dia após o outro.

Certas situações, até mesmo desagradáveis, certamente contribuem para o nosso desenvolvimento pessoal e até profissional. E ainda bem que existe o erro, para que posteriormente o acerto seja mais valorizado.

Lembre-se: “A coragem da vida é sorrir, quando se tem vontade de chorar”.

Para refletir: “ O fracassado nunca tenta; O covarde sempre desiste; E o vencedor sempre conquista...”

Independente dos problemas pessoais e profissionais, queremos que saibas que estamos aqui, dispostas a contribuir para seu crescimento e mudanças, se você quiser que elas ocorram.

Vinícius, sabemos que as palavras tem poder de construir e um poder maior de destruir o que foi construído, mas não deixe que elas mudem seu jeito natural. É claro que somos seres humanos e passíveis de erros, mas não devemos dar tanta importância a coisas supérfluas e sim enfatizar o que aconteceu de bom.

Sorria!

Você é um ser independente, e pode quase tudo, basta apenas querer.

Gostamos de você e do seu trabalho.

Não se torne tão radical. As pessoas são o que são, e jamais irão agradar a todos.

Beijos!

(Carta escrita à mim, em um momento difícil depois de um dia muito triste, por três de minhas alunas do terceiro período do curso de Serviço Social – Dia 29 de Outubro de 2010).



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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Chão de asas

O corpo voou pela janela. Mas o corpo não era corpo. Era alma despedaçada, que caiu devagar, bem lentamente, pedaço por pedaço. Não foi só um corpo que caiu. Foi a esperança de uma vida vivida, vívida por ser plena, por ser bálsamo, completa, cheia. Porém um pássaro distraído viu aquele corpo e tentou acompanhá-lo. Aquele ser de asas e penas não sabia que aquele companheiro carregava o sabor amargo do delírio, o revolver da tristeza. O pássaro não sabia que existem penas que voam e penas que sentenciam. O pássaro não sabia que aquele corpo não era pássaro como ele, que era homem, e que seu peso findaria sem nenhuma proteção. E ao ver que o chão era o destino do corpo, o pássaro refez sua trajetória e subiu e olhou e ao céu voou.

Mas não havia mal... Não havia uma maldade implícita naquele salto. A maldade não estava no vôo do homem. Estava, talvez, em sua fraqueza. Talvez. Porém a escolha do pássaro nos revela uma lição: Não nos enganemos! Toda queda pode ser acompanhada, todo mal pode ser sanado, toda dor pode ser superada, e todos iremos algum dia voar, sublimar a vergonha e chegaremos ao chão e aos ceús, aos céus. Iremos cavalgar as nuvens e olhar para baixo e perceber que voar também é escolha, é querência. E agora para aquele corpo que bradou em uma única direção... as asas foram alçadas e a chegada já se fez.

Segue. A vida segue. Os pássaros voam. Os corpos caem. As lágrimas escorrem. E ao final de tudo, tudo se vai ao chão. Percebem? Não há maldade, não há maldade, só há a busca pelo perdão. Homem do corpo que caiu, estás perdoado, pois sua alma, sua dor e seus amores não foram em vão.



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terça-feira, 26 de outubro de 2010

honraria

honraria


Nós humanos efetivamente somos criaturas peculiares. Agraciamos, presenteamos, premiamos nossos expoentes na literatura, na música, na ciência, nas artes plásticas, entre outros, quando estão bem velhos. Quase sempre velhinhos, bem velhinhos.

Mas a pergunta é... por quê?

Se só queremos honrarias para oferecê-las aos nossos pais, e estando velhinhos, quase sempre nossos progenitores já se foram, partiram para novos caminhos. Ou não. Então ganhamos nossos prêmios esperando o reencontro com nossos saudosos e queridos para afinal perguntar-lhes:

-Pai, mãe, vocês estão orgulhosos de mim?


segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Desmedido


Desmedido


Este amor
inquieto
nunca se pôs
arquiteto

planta baixa
indeciso
linha parca
impreciso

este nanquim
derramado:
nega o fim
e o pecado

tinta fresca de orgasmo.


(Vinicius Silva & Marlos Degani)


Versos construídos on line com o amigo e poeta Marlos Degani. Convite realizado em uma noite qualquer de um dia desses. Deliciosa experiência. Obrigado Marlos!

terça-feira, 3 de agosto de 2010

O Elevador


O quadrado metálico media quatro metros de largura por seis de comprimento. Era uma das máquinas mais luxuosas do mercado. Fundido em seu exterior com titânio e uma liga de ouro que se mesclavam realizando alguns desenhos florais e contendo a sigla da empresa que o produzia em edições limitadas. Seu interior indicava uma decoração art déco em tons de bege e marrom claro, além de pequenos detalhes em rubro, para melhor receber os indivíduos que transitavam pelos corredores refinados da magnânima construção.

O jovem negro apertou o botão, feito de marfim sintético, esperou poucos segundos e logo adentrou ao elevador, seu andar era o trigésimo nono, o último da suntuosa torre. Era jovem, bem jovem, no máximo quinze anos... Talvez dezesseis. Uma mulher adentrou ao recinto mecanizado por roldanas, cabos e um pequeno computador interno, se encontrava no vigésimo quarto andar. Entrou, viu o provável adolescente e permaneceu em silêncio, esperando que o mostrador indicasse logo o T.

O aparelho descia tranquilamente, sem realizar nenhum ruído, e os dois seres humanos em seu interior encontravam-se afastados diametralmente, um em cada canto do retângulo, mantendo a maior diagonal possível. No décimo terceiro andar entraram mais dois homens. No horário de almoço o movimento era menos intenso no agitado complexo empresarial.

O primeiro dos homens a entrar era um rapaz alto, trajando um bem cortado terno azul marinho risca de giz. Cabelos curtos e negros. Íris verdes. Corpo aparentemente atlético. Ao entrar a primeira coisa que fez foi lançar os olhos sobre a mulher que ali estava. Um olhar rápido, discreto, como um soldado que está verificando o campo de batalha pela primeira vez. O segundo era um homem enorme. Media um metro e oitenta e cinco de altura e pesava uns cento e cinqüenta quilos, para ser mais exato, cento e cinqüenta e três quilos. Estava suando pra cacete! Parecia nervoso por algum motivo desconhecido, seu colarinho estava completamente encharcado, e suas axilas mostravam as indefectíveis marcas redondas que manchavam seu blusão rosa, de botão.

A mulher o observou e pensou [nojento!]. Vestia um tailleur cor de chumbo e sapatos scarpin de cor cinza escuro e pontas finas. Saia até os joelhos em um tom dégradé um tantinho mais claro que a peça de cima. Parte superior que delimitava um leve decote que pouco revelava o belo contorno de seus bustos recém re-siliconados. Olhos azuis. Seus cabelos eram tamanho médio, um pouco acima dos ombros, castanhos claros, alisados por escova progressiva, feita dois dias antes. Pele alva. Reparou o olhar veloz do homem de terno bem cortado.

O jovem negro era baixo, tinha cabelos crespos curtos. Olhos negros. Usava um boné vermelho do time de basquete Chicago Bulls. Também usava uma enorme e larga camisa branca, negra e amarela do time de hóquei norte-americano Boston Bruins, além de um grosso colar dourado. O homem gordo lançou um rápido olhar para o reluzente colar. Não dá para saber o que pensava naquele momento.

Estavam os quatro dentro daquele luxuoso aparelho que descia silenciosamente. O gordo e o rapaz de terno estavam próximos um do outro, logo ao lado dos botões com os números dos andares, na entrada. A mulher permanecia em um canto e o menino no canto oposto. Todos em silêncio, apesar de alguns fortuitos olhares.

De repente, ao cruzar o oitavo andar e chegar exatamente à posição equivalente ao sétimo andar e meio, o elevador dá um solavanco, pára e todas as luzes se apagam. [Saco!] pensa o homem de terno. [Logo agora...] pensa o gordo.

Silêncio. Silêncio. Silêncio.

- AI MEU PAI! PeloAmorDeDeusPutaQuePariuEuQueroSairDaquiTenhoUm
MedoFilhoDaPutaDeFicarPresaNumLugarEscuroEComGenteEstranhaPorra! – disse em voz estridente a mulher de tailleur cor de chumbo.

Logo após a esse pequeno desabafo a luz voltava ao recinto, porém a máquina continuava parada e aqueles olhos aflitos se entreolhavam. A mulher, envergonhada, pede desculpas: – Desculpa, gente! O homem gordo suava ainda mais e agora se encontrava completamente molhado. O homem de terno fitava o gordo com olhos complacentes e com alguma pena [gordo filho da puta, deve ser por sua causa que essa porra enguiçou].

O menino, pela primeira vez, dirige o olhar e a palavra à mulher, dizendo: - Dona! Fica tranqüila que logo logo eles consertam isso aqui, num demor... Ela o retruca: - Ô moleque, o que você entende de manutenção de elevadores de luxo? E ele: - Entendo um pouco [Patricinha de escritório escrota! Tá pensando que é alguma coisa?]. Ela diz: - É... Gente como você entende desse tipo de coisas mesmo...

O rapaz de terno tenta acalmar o ambiente falando para que todos fiquem tranqüilos e que esse tipo de problema é inteiramente normal. Era somente apertar o botão de emergência que em poucos minutos todos sairiam daquela situação sãos e salvos. A mulher gosta da fala do charmoso homem. A troca de olhares se intensifica. [Gostoso] ela pensa. [Gostei da roupa, deve ser executiva] pensa ele. [Gordo] pensa o garoto. [Pretinho cafona! Essa porra deve ser boy...] pensa o gordo.

O calor aumentava, pois se no recinto ainda havia luz, o ar condicionado estava desligado. O nervosismo e a temperatura subiam cada vez mais.

- Ô moleque, será que você não consegue sair pelo teto e chegar no próximo andar? – fala o belo homem de terno.
- E quem é tu pra me chamar de moleque? Você sabe com que... – tenta responder o rapaz.
- Cala a boca aí ô pivete! – grita o gordo, interrompendo-o.
- É isso aí, cala a boca mesmo – confirma a mulher.
- E tu? Maior chorona covarde! – caçoa o jovem.

O gordo nesse momento não se agüenta e gargalha. No mesmo instante a mulher enfurecida solta: - Não ri não, não ri não, seu gordo seboso e nojento. Deve ter sido por sua causa que esse elevador parou! Se você não fosse tão obeso essa porcaria não ficaria aqui parada e ainda por cima fedendo a suor.

O gordo engole a seco. E o silêncio retorna ao recinto... Um soluçar. Um pequeno barulho. Um barulhinho. Um choro. O homem gordo começa a chorar. Começa a chorar copiosamente. Chora como uma criança que perdeu o sorvete de creme que acabou de ir ao chão. Ele adorava sorvete de creme quando era criança.

Mais uma vez o rapaz de terno tenta acalmar as coisas dizend...

- Cala a boca seu playboyzinho de merda – grita o homem que ainda chorava – Quem é você para tentar me consolar? Você tá dando uma de bonzinho só porque quer comer essa gostosa metida à besta!

O belo rapaz abre a boca, mas nada sai de seus lábios.

Não havia mais a possibilidade de se mensurar o tempo naquele local. Uma eternidade de segundos fazia parte de suas vidas naquele luxuoso, fedorento e estacionado elevador. Porém mais que de repente a luz volta a cair, todos gritam, a luz volta e aparentemente o ar condicionado retorna o seu zunido. A máquina começa a se mexer lentamente, descendo, voltando ao movimento para a chegada definitiva ao sétimo andar. É quando ocorre um forte estrondo, a luz se apaga, a velocidade aumenta, um puxão brusco e intenso joga todos ao chão. O elevador cai violentamente.

Em uma das inúmeras manchetes do dia seguinte lê-se:


ACIDENTE EM ELEVADOR DE LUXO MATA QUATRO PESSOAS
Há uma mulher entre os quatro mortos e que posteriormente verificou-se ser a principal agenciadora de prostitutas de luxo em uma sala que funcionava no vigésimo quarto andar do mesmo prédio. Também faleceu um modelo internacional no terrível acidente. Fontes seguras indicam que ele fecharia seu primeiro contrato com uma revista gay masculina, devido à decisão de tornar pública a sua orientação sexual depois de sua separação com uma ex-modelo. Um segundo homem também morreu. Legistas indicaram que as mortes do modelo e da mulher ocorreram devido a fraturas múltiplas. O corpo deste outro homem foi encontrado em cima dos outros dois corpos. Parentes afirmam que ele estava a caminho do hospital para a realização de uma redução de estômago. Por fim noticiamos a morte do único filho do empresário que era justamente o dono de todo o complexo empresarial. A família comunicou à imprensa que o funeral durará uma semana e que não se pouparão esforços (dinheiro) para que todas as homenagens sejam feitas ao único herdeiro do império do homem que iniciou sua carreira vitoriosa construindo elevadores para grandes empresas e indústrias”.

Licença Creative Commons
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Obvious Lounge: Palavras, Películas e Cidades

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Agora também estamos no incrível espaço de cultura colaborativa que é a Obvious. Lá faremos nossas digressões sobre literatura, cinema e a vida nas cidades. Ficaram curiosos? É só clicar na imagem e vocês irão direto para lá!

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Palavras Sobre Qualquer Coisa - O livro!

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Para efetuar a compra do livro no site da Multifoco, é só clicar na imagem! Ou para comprar comigo, com uma linda dedicatória, é só me escrever um email, que está aqui no blog. Besos.

O autor

Vinícius Silva é poeta, escritor e professor, não necessariamente nesta mesma ordem. Doutor em planejamento urbano pelo IPPUR/UFRJ, cientista social e mestre em sociologia e antropologia formado também pela UFRJ. Foi professor da UFJF, da FAEDUC (Faculdade de Duque de Caxias), da Rede Estadual do Estado do Rio de Janeiro (SEEDUC) e atualmente é professor efetivo em sociologia do Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro. Criou e administra o Blog PALAVRAS SOBRE QUALQUER COISA desde 2007, e em 2011 lançou o livro de mesmo nome pela Editora Multifoco. Possui o espaço literário "Palavras, Películas e Cidades" na plataforma Obvious Lounge. Já trabalhou em projetos de garantia de direitos humanos em ONG's como ISER, Instituto Promundo e Projeto Legal. Nascido em Nova Iguaçu, criado em Mesquita, morador de Belford Roxo. Lançou em 2015, pela Editora Kazuá, seu segundo livro de poesias: (in)contidos. Defensor e crítico do território conhecido como Baixada Fluminense.

O CULPADO OCUPANDO-SE DAS PALAVRAS

Contato

O email do blog: vinicius.fsilva@gmail.com

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