Lara surgiu do nada lendo um meu poema,
e ainda assim me acha uma pessoa serena, mas que ingênua!
Lara é sentimental e de maneira imatura
procura e busca uma cura, mas que luta!
Lara se pergunta sobre o sentido da vida
mas como coisa teimosa essa tal sempre lhe evita, mas que doída!
Lara busca refúgio nas canções e nas palavras
e fica confusa pois nelas só há ciladas, mas que malvadas!
Lara então chora pois sabe que na despedida
remédio para a dor que sente não sara a ferida, mas que partida!
Então o poemista dirá:
"Lara cultive gargalhadas para que os males
colhidos sejam regados pelos sorrisos molhados de saudades e de vida.
Ame-se para poder amar aos outros e para que lhe amem quando menos necessitar.
Permita-se sofrer e chorar, mas não pratique o desespero e a melancolia.
Abrace sem pestanejar.
Beije de olhos fechados... mas abra-os de vez em quando, mas só de vez em quando.
Sussurre aos ouvidos.
Grite aos fantasmas.
Diga: "Eu te amo".
Diga: "Eu me amo".
Quebre um espelho!
E diga: "Até nunca mais!""
Lara, ninfa do Lácio, à sua morada o silêncio quer ficar.
Lara, a vida não é clara, mas é boa, e eu te juro, que não custa tentar.
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons.
e ainda assim me acha uma pessoa serena, mas que ingênua!
Lara é sentimental e de maneira imatura
procura e busca uma cura, mas que luta!
Lara se pergunta sobre o sentido da vida
mas como coisa teimosa essa tal sempre lhe evita, mas que doída!
Lara busca refúgio nas canções e nas palavras
e fica confusa pois nelas só há ciladas, mas que malvadas!
Lara então chora pois sabe que na despedida
remédio para a dor que sente não sara a ferida, mas que partida!
Então o poemista dirá:
"Lara cultive gargalhadas para que os males
colhidos sejam regados pelos sorrisos molhados de saudades e de vida.
Ame-se para poder amar aos outros e para que lhe amem quando menos necessitar.
Permita-se sofrer e chorar, mas não pratique o desespero e a melancolia.
Abrace sem pestanejar.
Beije de olhos fechados... mas abra-os de vez em quando, mas só de vez em quando.
Sussurre aos ouvidos.
Grite aos fantasmas.
Diga: "Eu te amo".
Diga: "Eu me amo".
Quebre um espelho!
E diga: "Até nunca mais!""
Lara, ninfa do Lácio, à sua morada o silêncio quer ficar.
Lara, a vida não é clara, mas é boa, e eu te juro, que não custa tentar.
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons.
2 comentários:
Bem, vamos lá... Rs
Depois de algum tempo para me recompor...
Confesso que ao ler sua mensagem no Face, fiquei assustada. Rs
E ao ler o poema, logo nas primeiras frases as lágrimas me traíram. Foi uma mistureba de emoções. Me identifiquei, me sentir honrada, boba, invasiva, triste, feliz. Muito, muito feliz.
Chorei por quase 3 minutos seguidos. Mas não me pergunte porquê.
Lembro de quando fez um poema e tinha dedicado a mim, em 2009. Naquela época, por motivos dos quais não me lembro (Aff!) pedi pra apagar meu nome. Mas até hoje é um dos poemas mais lindo que já.
E agora você vem com mais um, meu Deus! Juro que ainda não sei o que dizer. É tão lindo, tão eu e com isso me assusta, me assusta saber que sou assim, que sou tão transparente que todos sabem quem eu sou. Até mesmo você que nem conviver comigo convive. Rs
Por hora, só consigo agradecer: Muito, muito obrigada pelo poema, pelas palavras, pelo carinho.
Obrigada por todas as conversas, pelos poemas e textos lindos que sempre li no blog, obrigada pela honra de ter lhe conhecido.
Desejar coisas boas a você e sua esposa é pouco. Desejo tudo que há de bom no mundo.
Beijos, beijos.
Conheço Larinha há anos e gostaria de ter sido eu a escrever essas coisas para ela. Ainda mais, em forma de poesia.
Parabéns aos dois. A Lara, por ser a pessoa linda que é, e ao Vinícius por ter a sensibilidade para retratar tão bem com palavras.
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