segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
O autor
Vinícius Silva é poeta, escritor e professor, não necessariamente nesta mesma ordem. Doutor em planejamento urbano pelo IPPUR/UFRJ, cientista social e mestre em sociologia e antropologia formado também pela UFRJ. Foi professor da UFJF, da FAEDUC (Faculdade de Duque de Caxias), da Rede Estadual do Estado do Rio de Janeiro (SEEDUC) e atualmente é professor efetivo em sociologia do Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro. Criou e administra o Blog PALAVRAS SOBRE QUALQUER COISA desde 2007, e em 2011 lançou o livro de mesmo nome pela Editora Multifoco. Possui o espaço literário "Palavras, Películas e Cidades" na plataforma Obvious Lounge. Já trabalhou em projetos de garantia de direitos humanos em ONG's como ISER, Instituto Promundo e Projeto Legal. Nascido em Nova Iguaçu, criado em Mesquita, morador de Belford Roxo. Lançou em 2015, pela Editora Kazuá, seu segundo livro de poesias: (in)contidos. Defensor e crítico do território conhecido como Baixada Fluminense.
O CULPADO OCUPANDO-SE DAS PALAVRAS
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3 comentários:
Eu adoro reticências...
Esse tirinho talvez seja meu maior representante do que chamo de poesia neoconcreta.
Ah... também adoro as reticências.
Besos.
Adendo: a poesia Neoconcreta não foi inventada por mim, ela já existe desde a década de 50 do século passado, como resposta à ortodoxia Concretista feita em São Paulo. Os neoconcretistas eram preponderantemente de uma escola "carioca" na elaboração de uma estética unificadora na arte, tanto na poesia como nas artes plásticas.
Ferreira Gullar é um desses expoentes e assinante do Manifesto Neoconcreto, conjuntamente com Lygia Pape entre outros artistas.
Besos.
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